Belo Horizonte é uma cidade famosa por suas esquinas onde as soluções arquitetônicas foram sempre um desafio.

 

O Renaissance, com simplicidade, quer criar uma esquina marcante. Um prisma único, que tem na aresta mais externa, um hall de 15m de altura que se integra à calçada.

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No topo, o gesto é inverso. Ali deixamos um vazio. Espaço para ser preenchido pelo ar, pelo vento e pelo azul do céu. É uma metáfora. Aquilo que nos falta é o que nos humaniza e nos coloca à busca do outro.

 

Última geração

O espaço de chegada é amplo e articula a entrada das garagens com o port cochere, as áreas de centro de eventos e auditórios.

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O pavimento tipo tem a planta quadrada para facilitar as múltiplas distribuições sem interferência com a estrutura e evitando as circulações longitudinais.

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As esquadrias são desenvolvidas com tecnologia alemã e o paisagismo do escritório Burle Marx. O edifício possui certificação máxima de eficiência energética em nível de projetos pelo Procel. O Renaissance é um edifício inteligente que une design e sustentabilidade.

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Arquitetura

Gustavo Penna , Alexandre Bragança, Norberto Bambozzi, Laura Penna, Priscila Dias Araújo, Letícia Carneiro.

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Local

Belo Horizonte – Minas Gerais – Brasil

 

Dados Técnicos
Ano do projeto: 2005

Ano de conclusão da obra: 2013
Área construída: 25.000m²

Fotos

Jomar Bragança